Estamos aqui para isso


O Pedro, do "A casa dos acasos", esteve escrevendo dois posts sobre um estranho telefonema...

No comentário do segundo post, o Mário falou que nem sempre podemos ajudar as pessoas que passam por nossa vida. E que nem sempre queremos ajudar essas pessoas.

Eu gosto de ajudar. Maneira de me sentir importante, ao menos naquele momento, para aquele assunto. É bom sentir que alguém confia em você a ponto de permitir que você a ajude. E quando a sua ajuda é solicitada diretamente, então é o ápice.

Eu me importo com as pessoas que estão perto de mim. Gosto de ajudar. Quero estar ao lado quando for necessário. A privacidade me impede de ser direto sempre, mas também pratico a ajuda genérica, sem perguntar o problema, mas dando a força que me for permitido.

Estive terça-feira me despedindo de alguém que muito me alugou os ouvidos, e até me pediu conselhos (logo eu, dar conselhos?). Passaremos muito tempo sem nos ver, ligações serão quase impossíveis, mas haverá festa quando voltar, havendo ou não sucesso na sua empreitada.

E fui solicitado hoje por outra amiga. Me pediu qualquer tipo ajuda e chegou a ficar espantada com a minha prontidão em ajudar. Me pediu para escrever, então aqui escrevo explicando que peça ajuda, pois estarei aqui para atender.

É para isso que são os amigos. Estamos aqui para isso.

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